Aplica-se a
Revolution Analytics

Este artigo descreve as informações a serem reunidas para suporte ao solucionar problemas com conexões Teradata no Linux de revolução R corporativa, verificações de configuração e testes a serem executados.Verificar nível instalado unixODBC do Gerenciador de driver.

# rpm -qa | grep -i unixodbc

Este comando deve retornar nada como RRE e Teradata exigem unixODBC 2.3.1 ou 2.3.2 que deve ser criado e instalado a partir de origem, não RPM.

# isql --version

Verifique a conexão de teste do Teradata testdsn:

# 'isql -v testdsn dbc dbc

Verificar as versões e links de bibliotecas relacionados ao odbc instaladas no sistema:

# ls -al /usr/lib64 | grep -i odbc

Verifique as variáveis de ambiente ODBCINI e ODBCINSTINI, se definido, para garantir que apontem para os arquivos de configuração odbc.ini e odbcinst.ini pretendidos.

# env | grep -i odbc

Em geral, se definido em todos os, elas deverão apontar para /etc/odbc.ini e /etc/odbcinst.ini.Definir a variável de ambiente ODBCINST para apontar para /etc/odbcinst.iniTente duas abordagens diferentes para se conectar ao banco de dados do código de revolução R

#No DSN rxSetComputeContext("local") SQL <- "SELECT * FROM dbc.dbcinfo" DS<- RxOdbcData(sqlQuery = SQL, connectionString = "DRIVER=Teradata;DBCNAME=DbMachineNameOrIP;UID=RevoTester;PWD=RevoTester;") rxImport(DS)#With DSN rxSetComputeContext("local") SQL <- "SELECT * FROM dbc.dbcinfo" DS<- RxOdbcData(sqlQuery = SQL, connectionString = "DSN=testdsn;UID=SomeUser;PWD=SomePwd;") rxImport(DS)

Se houver qualquer problema ao executar esses comandos ou o código de teste, colete todas as saídas dos testes para obter suporte analisar.

Precisa de mais ajuda?

Quer mais opções

Explore os benefícios da assinatura, procure cursos de treinamento, saiba como proteger seu dispositivo e muito mais.